sem julgá-las.
Ando a observar a mim mesma
de olhos fechados
sentindo as emoções,
a anergia e a vibração.
Ando a abrir os olhos
como a bebê que acabou de nascer
e olhar pela primeira vez
de forma ingênua
(mesmo que já tenha visto antes).
Contemplando o que eu posso ver
e fechando os olhos para não ver
o que eu posso sentir melhor
como se fosse a última vez.
Tem sido uma descoberta incrível:
o amor próprio
e a beleza do que sou
na saúde e na doença.
Amor próprio sem narcisismo, sem egoísmo, sem egocentrismo.
Amor próprio como o caminho para amar melhor.
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