"O que foi não mais existe; existe exatamente tão pouco quanto aquilo que nunca foi." Schopenhauer
Aqui dentro um desassossego
uma vontade de ir e ficar
de prender e libertar
des-organizar o ego
e permitir-me conhecer
Percorrer os caminhos cujos passos estão demarcados
e aqueles, os outros...
o que estão a se fazer ao caminhar
Em desequilibro
como pêndulo
com tremor
com a inquietação de quem atravessa sem saber o que tem do outro lado
de quem não sabe o que procura
mas sabe o que quer achar!
Aqui dentro, bem aqui
habita um desassossego em busca do equilíbrio
uma insônia em busca do sono
um dilema indeciso frente as opções e as oportunidades
entre o que fui, o que sou e o que serei há o vazio
um lugar
um tempo
o transitório
Um cantinho onde compartilho um pouco do que sou, do que fui, do que estou sendo... Seja benvind@...
29 abril, 2011
27 março, 2011
Um pedaço de mim
Geminiana que sou
Amo
Sempre
Até desiludida
Até quando não acredito ser mais possível acreditar
Apaixono-me
Enamoro
se
e quando vejo beleza onde parece haver dor e superação
Aprendo a cada queda
a cada despedaço
E a cada janela aberta
olho com esperança
Devo isso a mim
e ao meu sorriso
Porque a ele credito minha força!
Amo
Sempre
Até desiludida
Até quando não acredito ser mais possível acreditar
Apaixono-me
Enamoro
se
e quando vejo beleza onde parece haver dor e superação
Aprendo a cada queda
a cada despedaço
E a cada janela aberta
olho com esperança
Devo isso a mim
e ao meu sorriso
Porque a ele credito minha força!
19 janeiro, 2011
Mulheres de Chico
Quem dera ser todas elas juntas num só ser:
Geni
Teresinha
e as mulheres de Atenas.
Correr como Bárbara, desesperada e nua
ou feito a Rosa, bandida, que arrasa todos os projeto de vida.
Ousado seria ser a vizinha do lado,
que quando passa
todo mundo diz que é boa.
Pudera ser Angélica
mulher que sabe quem é
e ser todas as meninas...
As minhas meninas
que não sabem onde vão.
Ser Rita vingativa e levar sorrisos e enganos
Diferente da Helena, serena.
Ai Beatriz infeliz!
moça, triste, louca, e divina? Me leva para sempre...
Deixa de lado a Carolina
que guarda toda a dor do mundo
(o amor que já não existe)
e não consegue ver que Lá fora
uma rosa nasceu, todo mundo sambou, uma estrela caiu.
Geni
Teresinha
e as mulheres de Atenas.
Correr como Bárbara, desesperada e nua
ou feito a Rosa, bandida, que arrasa todos os projeto de vida.
Ousado seria ser a vizinha do lado,
que quando passa
todo mundo diz que é boa.
Pudera ser Angélica
mulher que sabe quem é
e ser todas as meninas...
As minhas meninas
que não sabem onde vão.
Ser Rita vingativa e levar sorrisos e enganos
Diferente da Helena, serena.
Ai Beatriz infeliz!
moça, triste, louca, e divina? Me leva para sempre...
Deixa de lado a Carolina
que guarda toda a dor do mundo
(o amor que já não existe)
e não consegue ver que Lá fora
uma rosa nasceu, todo mundo sambou, uma estrela caiu.
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